sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

COLUNA CULTURA E TURISMO 07 E 08/JAN/2015



DIÁRIO DA MANHÃ
COLUNA CULTURA E TURISMO
 07 E 08/JAN/2015
POR MVKG

”PRETEOU O OLHO DA GATEADA!”
A MUDANÇA É POSSÍVEL!
AS ÁRVORES – COMO VOCÊ – MORAM EM ALGUM LUGAR!
VISITE-AS!
            No ano de 2013, com a parceria de Waldemar Kozak da Foto Kozak, de janeiro a dezembro publicamos, na última coluna de cada  mês,  fotografia de alguma árvore/arbusto florido, com o intuito de que todos percebamos que nossa cidade pode ser colorida pelas flores em todos os meses do ano. Em setembro de 2014, em parceria com o Arquivo Histórico Municipal Juarez Miguel Illa Font -  Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, realizou-se uma exposição no Arquivo. E lá estão todas as fotografias como parte do acervo. Em tempo de Carnaval, agora, lá, fotos de antigos Carnavais.
            Então, meus amigos, apreciemos nossas árvores floridas. Destaco a primeira do canteiro central no início da rua Carlos Torres Gonçalves – que coincidência! - com avenida Maurício Cardoso. E as que se vestiram de amarelo em meio a todas outras do Parque Municipal Longines Malinowski?  Porém, não se contentaram e...  estão em muitos pontos da cidade, assim como outras mais.
           
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É INADEQUADO... e prejudica o negócio!
            Também por telefone se verifica quando o atendimento é bom, e quando não o é. Destacam-se as Universidades e as Escolas, onde o clima é pró-ativo e a gente “sente” que não está sendo demais. Porém, cuidado! É fácil verificar como é o atendimento em qualquer local: público, privado.
            Há um case que se usa em Curso de Turismo: O proprietário de uma rede hoteleira, querendo saber como era o atendimento ao cliente, telefonou para se informar, disfarçando sua voz. Ao perguntar sobre a diferença de preço, sendo os aposentos no mesmo andar, a pessoa sabia: porque alguns ficam de frente para tal paisagem e tais ruas, enquanto outros têm x posição. Inspirado nisto, o mesmo propôs aos funcionários a experiência de trocarem de função, por x período, para todos conhecerem como os outros serviços hoteleiros funcionavam, criando uma rede colaborativa. Claro, para tanto há que se ter determinada cultura e receptividade para todos facilitarem para todos a gama de serviços oferecidos na organização onde trabalham.
           
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É IMPERDÍVEL... ORGULHO PELAS NOSSAS COISAS!
            Domingo passado foi a festa de São Brás. Nestes dias 7 e 8 – parte da tarde, no Seminário N. S. de Fátima, participação de Municípios na Festa di Bacco  e variadas manifestações culturais que falam das raízes, as quais são conteúdo e razão daquelas. Completando na parte do aplauso pelo desfile - na coluna passada: Avanti, Gillè, Stella Alpina e Sutraf, Comissão da Uva.
            Inscrições - passeios turísticos: 3522-3822 – Departamento de Turismo.


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SIGNIFICADOS / SIMBOLISMOS /
FAZERES / SABERES / SABORES (segunda parte)
            A culinária europeia, aos poucos, se impôs ao grande peso carne bovina na dieta da população sulina. A criação de pequenos animais: ovinos, galinhas e  suínos e seus derivados, a fabricação de chimias e a preparação de conservas, os derivados de leite representam uma produção doméstica que, aos poucos, virou escala industrial. Há muito que se desvendar dos hábitos e das práticas alimentares.
            A ocupação do território e o desenvolvimento regional têm todo um outro significado, quando se fala do povoamento  através da Comissão de Terras. Como esta região da Colônia Erechim deveria produzir alimentos para exportar para outros estados, há vários fatos interessantes e curiosos que cercam este período. É bem conhecido, de alguns, o  envio de vagões de latas de banha (18 a 20 kg) para São Paulo, por exemplo, nas décadas de 1910/1920. Houve até falta de transporte ferroviário em certa época.
            Mas em todo o Sul do Brasil, o pinhão salvou muita gente da fome. Disto,   pouco ou nada se fala. (Segue na próxima coluna.)

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SALA DE LEITURA
O PIOR OU O MELHOR – SEGUNDAS CHANCES
Zeca Camargo – página F8, da Folha de São Paulo de 29 de janeiro:  “Não existe o pior ou o melhor lugar do mundo. O que existe é um lugar que você visitou no momento certo ou errado.” Às vezes somos nós que não estamos bem, às vezes é o lugar que está conflagrado, desarranjado. Daí buscar uma segunda chance para o mesmo passeio.

ACESSE: Blogspot.com/gentecomasas

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Redigida em 05/02/2015 – 16h 47min- por MVKG