MVKG
“PRETEOU
O OLHO DA GATEADA”! Nesta coluna:
>DIFERENTES
OLHOS x COISAS DIFERENTES: TURISTA RESPONSÁVEL
>>SERMOS
TODOS TURISTAS RESPONSÁVEIS
>>>INTEGRAÇÃO PELO
TROPEIRISMO
>>>> A VIDA:
SEMPRE!
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‘DIFERENTES OLHOS VÊEM COISAS DIFERENTES.”
Esta expressão
podemos aplicar ao momento atual que nos
leva para dentro de nós mesmos e das nossas moradas, percebendo de quanta
generosidade o humano é capaz, e de que
às vezes temos muito e também percebemos pouco, ajudamos pouco,
contribuímos pouco com o coletivo regional. Veremos diferente também a OFERTA
TURÍSTICA em TERMAS E LAGOS, é minha pessoal esperança de longa data. Então
vamos nos preparar para sermos TURISTAS AQUI!
Num moto home lê-se: “Na viagem, não importa o destino. O que conta é o
caminho.” Este é que nos enriquece para a convivialidade.
EMBARQUE NESSA!
Um orientação editada pelo Serviço
Social do Comércio/SESC - chamada O
TURISTA RESPONSÁVEL - realmente
educa para ser isso mesmo através de diferentes títulos, que abordaremos
nas próximas edições, com a devida permissão da Direção local.
“Quando viajamos, sempre pensamos em diversão: relaxar,
conhecer novas pessoas, aprender sobre diferentes culturas e expandir
horizontes. O objetivo da publicação é apresentar algumas ações práticas. Diz
textualmente: “Ao colocá-las em prática,
você será responsável por um Turismo que respeita o meio ambiente e que beneficia o desenvolvimento social e
econômico das comunidades próximas ao
seu destino de viagem. Você será um turista responsável!”
TURISTA RESPONSÁVEL É...
1- Sensível às culturas locais,
2- Consciente das questões de justiça social.
3- Mais independente e consciente das suas decisões.
4- Conhecedor das questões locais.
5- Avaliador crítico dos produtos turísticos que lhe são
ofertados.
6- Ávido por experiências desafiantes, autênticas e cheias de
conteúdo.
7- Motivado para a aprendizagem.
8- Disposto a contribuir positivamente com a preservação do
destino.
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TROPEIRISMO: FATOR DE
INTEGRAÇÃO
Quando se viaja se aprende muito e de forma muito natural.
Chegando ao posto de Informações Turísticas , na praça no centro de Bom Jesus,
tomamos conhecimento do evento: XV Seminário Nacional e XII Encontro do Cone
Sul sobre Tropeirismo - e VI Tropeada Cristóvão Pereira de Abreu- XV
SENATRO. Vejamos:
“O Tropeirismo
não é brasileiro. Foi uma fase de desenvolvimento de todos os povos, foi uma
fase de evolução da Humanidade. O Ciclo do Tropeirismo em nossa Historia Pátria
se manteve por mais de dois séculos sendo responsável por uma fase de seu
desenvolvimento.”(Borba, Oneyy, in Bom
Jesus e o Tropeirismo no Brasil Meridional. 1995. Pág.58)
“Salientamos que
houve mais de um ciclo de Tropeirismo. O primeiro foi o das mulas xucras, onde
elas eram a própria mercadoria a ser comercializada, principalmente na Feira de
Sorocaba/SP, onde iam suprir as necessidades das minas de ouro, e das fazendas
de café e algodão. Com o passar dos
anos, surge o Tropeirismo de mulas arreadas, estas transportavam as mercadorias a serem comercializadas. As
tropas de gado vacum se intensificam quando lagunenses e paulistas tomam conhecimento da existência
da Vacaria do Mar e, posterior a esta, a Vacaria dos Pinhais, onde preavam o gado para instalar fazendas em São
Paulo e Laguna e, posteriormente, no Rio
Grande do Sul.
Quando falamos em
Tropeirismo, estamos falando de integração
sócio-econômica-cultural, além da integração geográfica entre Estados
e/ou Países. O tropeiro, independente de Estado e de País a que pertenceu, é um só: é uma
corrente, é uma ideia, é um fator de integração.”
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SALA
DE LEITURA - Hal Elrod em “O Milagre da Manhã”
“A
vida não é desejar estar em algum lugar ou ser alguém que você não é. A vida e
amar quem você é, e melhorar de forma consistente, ambos.”
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Redigido em 26/03/2020 – 23h 20min – Erechim/RS
por MVKG.