Registrando o prêmio máximo do Festival de Joinville, acresça-se que pela primeira vez venceu um Grupo Folclórico Étnico, sendo elogiado em todos os sentidos, do traje ao último movimento coreográfico. Mas uma característica que sempre destacou sua atuação, aqui e em outros países, a convivência entre os pares, que dançam entre si, como pares. Uma das grandes lições que vêm ainda de Antônio Carlos Górski. Grande deve ser o agradecimento às famílias que compreendem, apoiam e são presença atuante, em tempos que nos indicam muito distanciamento destas atividades de parte de crianças e jovens.
Busquem conhecer, saber como trabalha o JUPEM, as oportunidades na proporção do tempo de permanência no grupo, evoluir, vivenciar a solidariedade, a amizade, conquistar confiança e segurança de ser quem é.
Janusz Chojecki, mestre sábio e visionário,- coreógrafo por seis vezes - ensina: quem pisa num palco, quem sabe o que é ter um público à sua frente e dar o recado, terá sempre um diferencial em toda sua vida. Imaginem o deste festival! A emoção de todos será eterna! Incomparável, por certo!
Deve-se louvar os Diretores Artísticos e Instrutores que mantiveram a fidelidade e a precisão desde 1987, quando esta dança estreou com o traje original da Polônia - Kontusz. Pela segunda vez o prêmio máximo de um Festival de Folclore com MAZUR – Dança Nacional – música do compositor polonês STANISLAW MONIUSZKO: MAZUR ZE STRASZNEGO DWORU – Mazur do Palácio Assustador, com coreografia de JANUSZ CHOJECKI, ou seja:
1996 – FESTIVAL MUNDIAL DE GRUPOS FOLCLÓRICOS POLONESES EM RZESZÓW – POLÔNIA – Diretor Artístico e Instrutor: Rafael Collet. - GRAND PRIX entre 26 países e 24 grupos.
2012 – FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE – BRASIL – Diretor Artístico : William Sawiscki e Instrutor: Rafael Biesiak.
Prêmios: Vencedor na Categoria Dança Popular – Avançado – Também o melhor traje.
Melhor Grupo do 30o. Festival – prêmio de R$18.000,00, dentre 70 modalidades e de um total de 222 grupos inscritos na Mostra Competitiva.
Sto Lat! Parabéns!
O outro lado da moeda: Todos têm o compromisso desta hora se repetir, fazendo a seu tempo o que deve ser feito. O brilho deve continuar. Um por todos e todos por um para projetar a imagem pela qual o JUPEM é visto. Chegar ao topo, é apenas uma p
arte. E custa muito e grandioso trabalho por muito tempo, sem nunca acabar, sem nunca esmorecer diante das dificuldades.
arte. E custa muito e grandioso trabalho por muito tempo, sem nunca acabar, sem nunca esmorecer diante das dificuldades.
Lembramos que sempre foi necessário um abrigo físico. Iniciou onde hoje está, passou pelo Belas Artes/CC 25 de Julho/ JB / novamente voltou à S.I.R. Rui Barbosa, desde 1988.
E eu, que tive a felicidade e a grande honra de conduzir este grupo por 22 anos, ou seja, metade desta existência, me regozijo com todos os que me antecederam e com todos que compuseram as minhas Diretorias, os voluntários de todas as idades, os colaboradores em horas muito difíceis, e os que hoje me sucedem, fazendo um apelo para que esses ideais que inspiraram Pe. Walenty e Irmã Wanda e as conquistas do Grupo continuem SEMPRE dando o norte de respeito, qualidade e preservação deste rico Folclore Polonês.
KULTURA NIE MA GRANIC! CULTURA NÃO TEM FRONTEIRAS! (Pe. Walenty Nowacki)
KOCHAJMY SIE! AMEMO-NOS (Ir. Wanda Szymla)