No ano 2000 iniciamos a elaboração de uma
lista de obras com Bernardete Popoaski e Padre Stanislaw Gogulski para
disponibilizar a quem pesquisa ou se interessa em ler vários autores e em
abordagens diversas. De uma reunião com várias pessoas, sobre este propósito,
nasceu o SEMINÁRIO DA IMIGRAÇÃO POLONESA
NO BRASIL, em 2001, com total apoio da URI-Campus de Erechim. Todos que
apoiaram e que trabalharam na sua realização e quem participou abriu muitos
horizontes relativos ao tema. Não
conhecemos os títulos de todas as obras, mesmo porque surgem novas, fruto, muitas vezes, de TCCs.
Com muitos cuidados, vamos a uma
listagem de obras em Língua Portuguesa. Em Polonesa há preciosidades, nem todas
traduzidas. Assim que postar a relação de obras, quem souber de outras,favor informar para : vandagroch@gmail.com.
Igualmente em 2006, com total apoio da ACCIE/Polo de Cultura, a Etnia Polonesa
deErechim levou a efeito o ENCONTRO CULTURAL POLONÊS, quando aconteceram OFICINAS de algumas manifestações culturais
polonesas.Este crescimento coletivo remeteu a um
patamar acima. Agora, com a tecnologia de comunicação disponível, a rede de
informações que todos podem buscar é, sem medida, infinita. Porém, assim nos
parece, precisamos continuar lendo, escrevendo, realizando encontros para
crescimento mútuo e, acima de tudo, muito mais coletivo. Quem lê, pensa. Paulo
Freire alerta: “Quem não lê, não pensa,
e quem não pensa será sempre um servo.”
AGORA... JUPEM!
Mas, neste momento precisamos fazer
um intervalo e falar do GRUPO FOLCLÓRICO
POLONÊS DE ERECHIM - JUPEM -
PRIMEIRO LUGAR EM DANÇAS
POPULARES – Conjunto – Avançada - NO FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE
- na noite de ontem: 24/julho/2012.
Ficarão na história do 30º. Festival de
Dança de Joinville: a data, os bailarinos e a coreografia do MAZUR ZE
STRASZNEGO DWORU de JANUSZ CHOJECKI, com suporte da Equipe de Apoio.
Bailarinos:Camile S.
Sawicski / Caroline Santos Stefanoski / Challine Mohr / Fabiano Bukowski /
Fernando P. Martini / Gregory Pessini / Jean Carlos Poletto / Jeison Lipniarski
da Silva / Letícia Paolazzi / Milena Maróstega / Rafael Biesiak(Instrutor) /
Tuana Forcelini Pértille / Victória Magda Kaplan / Vinícius de Morais / William
Sawicski (Diretor Artístico).
Diretoria:
Presidente: Valdir Kaplan / Vice-presidente: Inês Machado
Coordenadora
Geral: Neiva Delazzeri Baidek
Que todos quantos hoje estão na Direção e
no Elenco Adulto se sintam recompensados pelo árduo e persistente trabalho,
pois em atividade artística, deste
nível, sempre se está começando. Não existe: está pronto! Vamos para outra obra. Ela é minuto a minuto
construída e por pessoas que estavam, estão
e estarão. Pela efemeridade eis porque dever-se-ia valorizar a Arte da
Dança no seu instantâneo, toda vez que ela acontece, que se desenha e se
desfaz a coreografia, em contínuos
movimentos, com sincronia, graça e beleza.
===========================================
PARA
CONTATOS COM A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA
EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA POLÔNIA EM
BRASÍLIA
SES Av. das
Nações - Qd. 809 - Lt 33
CEP 70423-900 –
Brasília – DF
Fone:
61-3212-8000
Site: www.brazylia.polemb.net
e-mail: brasilia.embaixada@msz.gov.pl
CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DA POLONIA EM
CURITIBA/PR
Cônsul Geral; MAREK MAKOWSKI
Assuntos Consulares: MAGDALENA
MARIA KUCHARSKA
e-mails:
curitiba@msz.gov.pl
Secretário Consular: PAULO
KOCHANNY
e-mail: secretaria.curitiba@msz.gov.pl
Endereço do Consulado:
Av.
Agostinho Leão Júnior,234 - 80030-110
Curitiba / PR
Telefones: 041-3019-4662 /
fax:41-3019-7909Site:
www.kurytybakg.polemb.net
quinta-feira, 26 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
POLÔNIA - POLONESES
POSIÇÃO E POSICIONAMENTO
Observa-se em pronunciamentos, nas
mais diversas ocasiões, por
autoridades e não autoridades, um desconhecimento da contribuição efetiva e
eficaz do imigrante polonês em terras brasileiras. Chega de citar a, b, c – e,
às vezes, os poloneses.
As razões são
muitas. Acreditamos que todos nós podemos trazer luzes e contribuições para
iluminar este desconhecimento.
Uma das razões no Período
das Ocupações, quando os imigrantes vinham com Passaportes redigidos na língua do País ocupante, e tidos como
cidadãos deste. O início também foi de muito sofrimento porque, não havendo
soberania, não havia quem exigisse do Império/República do Brasil um tratamento
mais digno, como aconteceu com outros imigrantes. Ficaram à própria sorte. O
que minimizou as agruras foram: o
ativismo de alguns líderes e a assistência religiosa.
Para se situar:
1772 – 1ª.
partilha: Rússia – lado Leste; Áustria – Sul e Prússia – lado Oeste.
1793 – 2ª.
partilha: Rússia – Leste e Prússia – Oeste.
1795 - 3ª. partilha: Rússia, Áustria e Prússia
ocupam o restante do território, desaparecendo como País soberano.
QUANDO RECUPERA A INDEPENDÊNCIA?
Ao final da 1ª. Guerra Mundial:
11/11/1918. Hoje uma Data Nacional.
São
dois períodos de maior contingente a
emigrar: antes da Primeira Guerra
Mundial
e no período logo após a mesma. A grande massa
emigra: para outros países europeus, para
a África e também transoceano:
para as Américas. Mais tarde, para a
Austrália.
IMIGRAÇÃO - PESSOAS / GRUPOS / DATAS
O dito popular de que uma
mentira, de tanto ser repetida, vira verdade, ignorar a história, vira uma
certa verdade. Mas, por convicção e por respeito ao heroísmo desta GENTE COM
ASAS, insistiremos em datas e fatos, num
primeiro momento, sem perder de vista a atualidade. Procuraremos sempre
informar obras que surgem sobre a presença polonesa em território brasileiro,
sempre que tivermos este conhecimento.
LEITURAS
ESSENCIAIS PARA UMA oportuna e primeira
VISÃO PANORÂMICA
Importante ler estas obras para
conhecer alguns fatos – distantes de hoje -
determinantes e, assim, melhor usufruir da grande riqueza em obras de
autores – alguns de Erechim - que abordam
a temática da Imigração Polonesa, localizando-a por Estados, Regiões,
Municípios, Famílias, o que faremos nas postagens que virão.
As
fontes para consulta e pesquisa são muito variadas: bibliografia, casas
de memória, museus, arquivos, locais
históricos, cemitérios, pessoas-fonte, organizações polônicas, etc. A
bibliografia é muito extensa e rica. E, se contar com a colaboração dos amigos,
poderemos tê-la muito completa e atualizada, surgindo obras cada vez mais obras
científicas, surpreendentes e inéditas na sua abordagem. O ser humano na sua
dimensão histórica, ator e autor da mesma, queiramos ou não, é o foco.
GLUCHOWSKI, Kazimierz.
Os poloneses no Brasil. História da emigração e colonização polonesa no Brasil.
Tradução Mariano Kawka. Porto Alegre: Rodycz & Ordakowski
Editores, 2005.
Gluchowski foi o primeiro Cônsul da República da Polônia a assumir
o Consulado Geral em Curitiba – cuja abertura oficial se deu em 19 de março de 1920
– criado quando termina a Primeira Guerra Mundial e o País volta à sua soberania. Sob sua
jurisdição estavam: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso.
Percorreu locais longínquos e descreveu a situação em que se encontravam os
Imigrantes e suas famílias. Permaneceu no Brasil de 1º. de janeiro de 1920 a
1º. de maio de 1922.
ENCICLOÉDIA
RIO-GRANDENSE. Imigração. GARDOLINSKI, Edmundo. Canoas RS: Regional. 1958. V. 5.
SUPERINTENDÊNCIA
DO CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO POLONESA NO PARANÁ (1973: Curitiba). Anais da comunidade Brasileiro-Polonesa.
Curitiba: Gráfica Vitória, 1973. 7v. 136p.
A maior parte do sétimo volume publica,
entre outros artigos, as importantes descrições e análise de viagem com relação
à imigração polonesa para o Brasil, do ativista social polonês Antônio Hempel,
em 1891. Nesta obra escreve também sobre as colônias polonesas do Rio Grande do
Sul.
---.----.Curitiba:
Imprimax, 1970. 1v. 130p.
Aproveitando as comemorações do centenário
da imigração polonesa no Paraná, a superintendência das comemorações, editando
Anais da Comunidade Brasileiro-Polonesa, publicou documentos históricos. A
publicação de tais fontes primárias visa contribuir para o desenvolvimento dos
estudos históricos referentes à imigração polonesa no Brasil.
GARDOLINSKI, Edmundo.
Escolas da colonização polonesa no Rio Grande do Sul. Porto
Alegre/ ESTSLB Caxias do Sul / UCS. 1976.
STAWINSKI, Alberto Victor. Primórdios
da Imigração Polonesa no Rio Grande do Sul. Porto Alegre.1999
Edições EST. 194p.
MALCZEWSKI,
Zdzislaw [Orgs]. Projeções: Revista de estudos polono-brasileiros. BRASPOL
– SOCIEDADE DE CRISTO – CESLA. Curitiba, Edição semestral – Ano I – 1/1999.
103p.
OBSERVAÇÃO: Padre Piton, que viveu no Brasil
grande parte de sua vida sacerdotal, retornando à Polônia, registrou suas
pesquisas com muita precisão de grande parte do Brasil. Alguns registros são
únicos e até desconhecidos. Encontram –se na Universidade Jagiellônica, em
Kraków.
Alguns escritores brasileiros já pesquisaram na referida fonte, recentmente.
=
CULINÁRIA E CULTURA
A cozinha de cada
país reflete muito mais do que a simples luta pela sobrevivência, ou seja,
necessidade de se alimentar, pois representa muito mais do que usos e costumes
de um povo, sua organização social, sua cultura.
A nobreza e a plebe mesclaram temperos, ingredientes, carnes
selvagens e domésticas e assim se enriqueceram mutuamente, com o passar dos
séculos. Uns povos aprenderam com os outros as suas descobertas gastronômicas.
Os reis, ao se casarem com princesas de outros países, além de receberem sua
esposa, recebiam um séquito de pessoas para os vários serviços e para as Artes.
Igualmente o clima, o relevo, a gama de produtos agrícolas, as hortas e os
pomares, as frutas silvestres e os animais e seus derivados às vezes são comuns
a determinados países, a grandes extensões territoriais. Daí a semelhança nos
ingredientes. Porém, há sabores bem específicos no resultado final dos pratos
mais representativos da cada etnia, que se conservam até hoje, embora haja
sempre muitas novidades na arte dos temperos.
A arte da gastronomia se dilui no dia-a-dia e o esmero da
cozinheira nem parece ou aparece quando as pessoas sentam para uma refeição.
Mas a cozinha é um laboratório de confidências, de troca de ideías, de
descobertas, de confiabilidade. Nada é mais gratificante do que o elogio
depois, pois a mesa é um lugar sagrado em que se celebra a vida que nos
antecedeu. E a cozinha dá o tom.
ENCONTRO
DAS ETNIAS POLONESA E ITALIANA
COM
O MELHOR DA GASTRONOMIA
A cada encontro as Etnias vão afinando
os instrumentos e buscando a melhor harmonia para o benefício do coletivo. Não
esperem para última hora. Procurem os grupos étnicos e a ACCIE para adquirir o
ingresso, participando de um evento que marcará época, como tantas vezes
aconteceu. Reúna oito amigos, reserve sua mesa e, tudo indica, será uma noite
inesquecível. Todos se sintam incluídos.
Dia 04 de agosto, às 20h, no Pólo de Cultura da ACCIE:
Pierogi
salgado
Porchetta romana
Pierogi
doce
Arroz branco
Pierogi
de
batata
Arroz à grega
Costelinha
suína
Batata ao forno
Salada
polonesa
Salada / pão
Ingressos:
ACCIE – 3522-1907 e com os Grupos Étnicos
Valor
do ingresso: R$30,00
quinta-feira, 5 de julho de 2012
PODZIEKOWANIE /AGRADECIMENTO
PODZIEKOWANIE
/AGRADECIMENTO
A todos que encontrei pelo caminho e que
me inspiraram, me corrigiram, me ensinaram a vida, de todas as idades, seja
aqui, seja na Polônia A todos que amei e
a todos que não amei o suficiente. A todos que ainda encontrarei pelo
caminho da vida, cujo primeiro passo devo aos meus pais. À minha Família toda que me dá o equilíbrio necessário para
continuar crendo na vida e nas pessoas. A todos que me deram oportunidades,
para cujo desempenho houve pessoas de valor, ética e sonho, assumindo junto
ideias e ideais para o bem coletivo. Por isso pude voar. Todos são minhas asas.
ETNIA POLSKA W
ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL / BRASIL
ETNIA POLONESA EM ERECHIM – RS / BR
A Etnia Polonesa em Erechim é constituída dos seguintes Grupos Polônicos:
1 -
Sociedade Instrutiva e Recreativa Rui Barbosa (12/abril/1931)
Denominação
original: MIKOLAJ KOPPERNIK – Nicolau Copérnico
Rua Henrique Schwering, 143
Presidente:
Nilton Miguel Groch – 54-9982-2044 – 3321-1074
e-mail: niltongroch@gmail.com
Ø Local
para: comemorações, festas, reuniões, locações. Comporta 150 pessoas.
2 - Grupo de
Canto Stare i Wesole Wiarusy (Velhos e Alegres Batalhadores) (25/dezembro/1967)
Rua Henrique Schwering, 143
Regente: Leocádia
Olczewski – 54-3321-3057 / 9111-7130
e-mail: vandagroch@gmail.com
Ø Ensaios
semanais: 5ª.f - 19h 30min
L
3 - Grupo
Folclórico Polonês de Erechim – JUPEM (06/maio/1968)
Rua Henrique Schwering, 143 – fone: 54-3321-4649 (ao final do dia)
e-mail: contato@jupem.com.br
Presidente: Valdir
Kaplan – 54-9982-1236
e-mail
valdirkaplan@hotmail.com
Coordenadora
Geral: Neiva Delazeri Baidek – 54-9988-2078
e-mail:
neivabai@yahoo.com.br
Composição: quatro elencos (A / B / Mirim / Adulto) e Músico-Vocal
Ø Ensaios:
Cada. Elenco: 2 x por semana – ao final
do dia.
Músico-vocal: 1 x por semana.
4 -
Centro de Língua e Cultura Polonesa (09/03/1991)
Funciona na E.N. José Bonifácio – Rua Nelson Ehlers, 245
Presidente: Leila
Tokarski – 54-3519-3198 / 9968-3808
Vice-Presidente:
Fábio Krzyszczak – 54–8151-3836
e-mail: leluto747@hotmail.com
e-mail: fabio.kk@bol.com.br
Ø Aulas:
4ª.f – das 19h 15min às 22h 15min
5 - Grupo
da Melhor Idade “Rui Barbosa”(25/04/1995)
Rua Henrique Schwering, 143
Presidente: Maria
Fardo – 54-3321-1297
Relações
Públicas:: Suzana Szynkaruk – 54-3321-4739
. e-mail: eduardo141040@hotmail.com
Ø Encontros
semanais: 3ª.f- 14h
PARA ACOMPANHAR ATUALIDADES:
> .Coluna JUPEM – Diário da Manhã – edição: sáb/dom / tb. on
line
Andressa Collet
> Godzina Polska – Rádio Gaurama – 11h/dom –
sintonize: AM 1260
Grupos do municípios de: Áurea – Carlos Gomes - Erechim
> Coluna Cultura e Turismo – Diário da Manhã – edição: sáb/dom
/ tb. on line
Maria Vanda Krepinski Groch
domingo, 1 de julho de 2012
Gente Com Asas - Apresentação
As asas que temos vêm de muito longe:
um pai e uma mãe, a família que constituímos com os filhos, noras,
genro e netos, os amigos, as escolas que educaram, os grandes mestres e
exemplos, as leituras, as pessoas com as quais dividimos gestões administrativas,
as opiniões de vários segmentos da sociedade e os embates da vida nos
irmanam com várias gerações desta GENTE COM ASAS, gente essa que deixou a
Polônia para adotar outras pátrias... e se juntar a outras gentes... e assim
desenvolver vários núcleos pelo mundo afora.
Do ORZEL BIALY – da ÀGUIA BRANCA
coroada da Polônia e da águia que empurra seus filhotes, uma a um do ninho para
aprenderem a voar e, assim, compreenderem o privilégio que é nascer águia,
nasce este nome.
Ao iniciar o vôo, falaremos da primeira lembrança familiar: Pai Wladyslaw: “Aprenda a Língua Polonesa. Se não precisares, não fará mal saberes. O mundo muda muito.” Aprendi aos cinco anos. Recomendação quanto á Mãe Janina, pela vida difícil que ela teve quando criança e moça: SZANUJ MAME! Respeita tua mãe... que muito sofreu. Por isso falaremos daquilo que move nossa ação, ampliando para o universo da História: a presença de gente polonesa – GENTE COM ASAS - no território brasileiro. De forma leve, consciente, consistente, sintonizada com o que ocorre no universo, próximo e distante. Comprometimento com valores e com pessoas do bem.
Falaremos do que observamos no
dia-a-dia e de pessoas generosas. Interessa-nos a generosidade num mundo muitas vezes sem
braços e abraços, sem olho no olho, sem comprometimento sincero. Colaborar para a construção de relações baseadas na ética,
na moral e no respeito para um crescimento mútuo, é nosso desejo.
Enfim, falaremos da
VIDA. Pulsante, real, célere. Finita. Falaremos de ideias e de ideais, de
causas e de sonhos, de gente que é águia, não o sendo. O que espero: servir de
apoio para estudos e pesquisas, dado haver muita procura, não para copiar e
colar, mas entusiasmar para a história tecida permanentemente, desde que o
mundo é mundo. Diz Mara Bloch:
“O passado é, por definição, um dado que coisa
alguma pode modificar. Mas o conhecimento do passado é progresso que,
ininterruptamente, se transforma e se aperfeiçoa.”
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