COLUNA CULTURA E TURISMO
04 e 05/março/2017
Por MVKG
”PRETEOU O OLHO DA GATEADA!”
QUE BOM QUE...
...vimos
pessoas falando, sorrindo, cantando,
executando diversificados e
variados estilos musicais em diferentes cenas, ou seja, brincando o CARNAVAL,
em ambientes abertos a grande maioria, sem a presença visual de um
personagem que se impõe pela sua atualidade: tablet. Alegria espontânea, pois a
tristeza significa magoado, aflito, sem alegria. Livres fantasias! A vida
precisa de pausas.
QUE BOM QUE...
...os GRUPOS CULTURAIS de diferentes Manifestações
Culturais dos - e - nos Municípios
também reiniciam suas atividades, além das abençoadas Escolas desde as
Maternais às Universidades. Não podemos de todo “saquear” o futuro. Sempre
buscar, sempre acreditar, sempre oportunizar às crianças e aos jovens, pois
talento é o que não lhes falta.
QUE BOM QUE...
.... as ONGS não se quedaram ao que quer que fosse e
estão em plenas e novas atividades porque, se há um lugar
indispensável, onde as ações são
invisíveis para a maioria da população, é nas ONGS. AH! Se não fossem
elas quantas pessoas sucumbiriam às provações “demais!” desta vida: meio
ambiente / viciados / animais abandonados / famílias em risco / ....
QUE BOM QUE...
... há ARVORES FLORIDAS por toda cidade, e no Parque
Municipal Longines Malinowski se sobressaem entre as copas. Para saber
mais: falar com Waldemar Kozak, que
fotografou mês a mês as nossas maravilhas, e usar como decoração. Numa certa
clínica, ao entrar, numa parede a rua Bento Gonçalves com seu túnel de pés de
Liquidambar no outono. E é coisa nossa!
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CAMPANHA DA
FRATERNIDADE
“FRATERNIDADE:
biomas brasileiros e a defesa da vida”:
enfatizar a diversidade de cada bioma, promover relações respeitosas com
a vida, o meio ambiente e a cultura dos povos que vivem nesses biomas. Já
lembramos que FRATER é irmão, o que nos remete aos laços familiares que vivem em diferentes
territórios, ou biomas. Tanto a Natureza quanto os laços familiares estão
desalinhados. É um reflexo da Tecnologia que afastou os próximos pelo uso
desmedido e indisciplinado. Há situações em que pessoas falam como se
estivessem num tribunal, sem aquela cumplicidade perante determinado assunto ou
conflito. A retórica toma conta dos silêncios necessários, das pausas
insubstituíveis. Convém menos falar para sobrar mais tempo para: amar, ouvir,
pensar, rever conceitos e certezas. Refazer caminhos, sobretudo. Alerta Cortella: “Não nascemos prontos.”
Ah, as
certezas! A loucura do ter e do conquistar toma conta do mundo e sobra pouco
para a pessoa ser pessoa. A vida pede para ser vivida em outro ritmo.
Conseguiremos?! Fazer Turismo é uma experiência inédita para alguns... Às vezes
é só escolher o que fazer no seu entorno, num final de semana, despidos de
preconceitos e de grandiosidades. De bem consigo mesmo. Lembrar novamente nunca será demais: “O pior cego é aquele que
não quer ver!”
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O TURISTA RESPONSÁVEL É...
1 - Sensível às culturas locais.
2 – Consciente das questões de justiça social.
3 – Mais independente e consciente das suas
decisões.
4 – Conhecedor das questões ambientais.
5 – Avaliador crítico dos produtos
turísticos que lhe são ofertados.
6 – Ávido por experiências desafiantes,
autênticas e cheias de conteúdos.
7 – Motivado para a aprendizagem.
8 – Disposto a contribuir positivamente com a
preservação do destino.
(Fonte:
Passaporte do Turista Responsável /
SESC)
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GUIAS DE TURISMO / CONDUTOR LOCAL
É decisiva a atuação deste personagem no desenvolvimento da atividade
turística, conduzindo os grupos durante determinado passeio e/ou roteiro.
Atributos: conhecimento dos produtos que compõem o Roteiro, fundamentos
históricos do referido território, correção na linguagem, evitar cacoetes e
gaguejos, todos os receptivos terem conhecimento da visita, hora da chegada e tempo de permanência,
compras, etc. Chegar de repente num ponto do Roteiro sem o prévio agendamento é impensável e, muito
mais, imperdoável.
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SALA DE LEITURA
PENSAMENTOS ÍNTIMOS
COMEÇO / MEIO / FIM
Na verdade sempre
caminhando porque o cenário das demandas e tendências é móvel. Olhar para o
futuro e se antecipar. Eis o desafio para quem está e para quem quer participar da cadeia produtiva do Turismo,
como ator presente na Economia. Somos todos conscientes de que ainda falta um
trabalho mais colaborativo por segmento turístico. O desafio é grande neste
sentido.
FYODOR
DOSTOYEVSKY na obra: “O IDIOTA”:
“Não foi quando
descobriu a América, mas quando estava prestes a descobrí-la, que Colombo se
sentiu feliz.”
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Redigido em 02/03/2017 – finalizado 22h
38min – por MVKG – Erechim/RS
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